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Governo pagará duas parcelas dos auxílios a caminhoneiros e taxistas em agosto

O pagamento dos auxílios a caminhoneiros e taxistas deve começar apenas em agosto, segundo o governo federal informou nesta sexta-feira (15). Como uma espécie de compensação, as categorias receberão no próximo mês duas parcelas dos benefícios aprovados pelo Congresso Nacional. Serão feitos seis pagamentos até o fim deste ano.

A proposta do parlamento que permitiu a criação dos subsídios previa o início dos repasses em julho, mas o Executivo fará as primeiras transferências apenas na primeira quinzena de agosto. Com isso, para evitar que os profissionais fiquem sem o valor que deveria ser disponibilizado em julho, o governo pagará uma parcela retroativa no mês que vem.

Para os caminhoneiros, o valor será de R$ 1 mil. Segundo o Ministério do Trabalho e Previdência, os dados dos profissionais foram repassados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres e estão sendo checados para que os pagamentos sejam efetuados aos que são aptos a recebê-los.

Para evitar o recebimento indevido do voucher, somente transportadores registrados como autônomos no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas até 31 de maio de 2022 farão jus ao benefício. O custo total da medida é estimado em R$ 5,4 bilhões.

Para ter direito à ajuda, os taxistas precisarão apresentar um documento de permissão para prestação do serviço, feito pelo poder público municipal ou distrital, que tenha sido emitido até 31 de maio deste ano. O Ministério do Trabalho e Previdência informou que vai solicitar os documentos aos 5.570 municípios do país para liberar o auxílio à classe.

A pasta destacou que, desde a semana passada, “realiza ações para que o pagamento dos auxílios para caminhoneiros e para taxistas seja feito o mais breve possível”. “É importante ressaltar que o Ministério do Trabalho e Previdência, com toda integridade e transparência, reconhece a relevância dos benefícios para o país e não medirá esforços para que os profissionais sejam amplamente atendidos”, frisou o órgão.

Da redação com R7

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