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Por Alan Santos: Lá está o Galdino

Do hino, está lá o Galdino.

Das frases simples, do jeito de conversar, da simplicidade, lá está o Galdino.

Na limitação acontecida, na sanfona adormecida, na voz assoviada, lá está o Galdino.

Em Nossa Senhora das Graças, a “Rainha Universal, “estrela do oriente”, o “raio de luz divinal”, lá está o Galdino.

Na terra de “amor e luz”, “de grandes progressos, abençoada por Jesus”, lá está o Galdino.

Na “terra hospitaleira”, está a hospitalidade que se eternizou nos anais históricos de um povo, de uma cidade, de uma terra.

O que outrora não passava de um sonho, a voz marcante, presente e simples do homem-irmão, que nos puxados graves se registrou ao longo de anos no programa A Palavra em Nossa Vida.

A sanfona gemedeira que por tantas missas, missões e novenas embalavam hinos, silenciou com o destino de todos nós.

Portanto, Salve, Salve o Galdino! Que das entrelinhas de uma canção, visões de terras hospitaleiras, abençoada por Jesus, eram escritas pelas mãos ajudadas.

Lá está o homem, o irmão, o cantor, o sanfoneiro. Lá está o João que é o Galdino.

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